SCHOOL INCLUSION IN YOUTH AND ADULT EDUCATION: PEDAGOGICAL CONCEPTIONS AND PRACTICES
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13970Keywords:
Especial Education. Youth and Adult Education. Pedagogical Practice.Abstract
The general objective of this study is to analyze teachers' conceptions about school inclusion and their implications for pedagogical practice with the target audience of special education, in the context of Youth and Adult Education, and the specific objectives are to describe Youth and Adult Education teachers’ conceptions and to characterize the organization and teaching performance with a special education student. Data collection was carried out in a municipal school in the interior of São Paulo State, using observation, questionnaire and interview with six teachers working in a classroom with the enrollment of a student with autism. The results indicate that, although they consider inclusion valid, teachers do not position themselves as subjects involved in the process. Training needs and difficulties related to interaction are indicated. It is considered relevant to carry out studies that include other aspects related to the teachers’ in Education of Young People and Addicts with the special education target audience , covering the articulation of the special education teacher and the possibility of collaboration between these teachers.
References
ANJOS, H. P. dos; ANDRADE, E. P. de; PEREIRA, M. R. A inclusão escolar do ponto de vista dos professores: o processo de constituição de um discurso. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, v. 14, n. 40, p. 116-129, abr. 2009. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782009000100010&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 24 jul. 2018.
BRASIL. Casa Civil. Decreto nº 7.611/11. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, DF, 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm. Acesso em: 10 jun. 2018.
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 9.394/ 96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 9 jul. 2018.
BRASIL. Casa Civil. Lei nº 13.632/18. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre educação e aprendizagem ao longo da vida. Brasília, DF, 2018. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_Ato2015-2018/2018/Lei/L13632.htm#art1. Acesso em: 9 jul. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB 4/2009. Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da União, Brasília, DF, Seção 1, p. 17, 2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acesso em: 29 jul. 2018.
CAMPOS, J. A. de P. P. O Aluno com Deficiência Intelectual na Educação de Jovens e Adultos: contexto e percurso escolar. In: ALMEIDA, M. A.; MENDES, E.G. (org.). A Escola e o Público-alvo da Educação Especial: apontamentos atuais. São Carlos: Marquezine & Manzini: ABPEE, 2014. p. 17-34.
CARNEIRO, R. U. C.; UEHARA, F. A inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino fundamental i através do olhar dos professores. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v. 11, n. esp. 2, p. 911-934, set. 2016. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/8934/5876. Acesso em: 17 ago. 2018.
DALL’ACQUA, M. J. C. Alunos com Deficiência na Educação de Jovens e Adultos: Reflexões acerca de uma tendência e seus desafios. In: MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A. (org.). Dimensões Pedagógicas nas Práticas de Inclusão Escolar. Marília: ABPEE, 2012. p. 85-95.
DI PIERRO, M. Cl.; JOIA, O.; RIBEIRO, V. M. Visões da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Cadernos Cedes, ano XXI, n. 55, nov. 2001, p. 58-77. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v21n55/5541. Acesso em: 17 set. 2016.
FRANCO, M. A. do R. S. Prática pedagógica e docência: um olhar a partir da epistemologia do conceito. Rev. Bras. Estud. Pedagog., Brasília, v. 97, n. 247, p. 534-551, dez. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-66812016000300534&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 29 jun. 2018.
FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 2. ed. Brasília: Líber Livros Editora, 2005.
FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
HAAS, C. Educação de jovens e adultos e educação especial: a (re)invenção da articulação necessária entre as áreas. Educação, Santa Maria, v. 40, n. 2, p. 347-360, ago. 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/9038/pdf. Acesso em: 2 nov. 2017.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar da Educação Básica. Sinopse Estatística da Educação Básica. Brasília, 2018. Disponível em: http://inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica. Acesso em: 3 maio 2018.
MARTINS, A. D. F.; MONTEIRO, M. I. B. Alunos autistas: análise das possibilidades de interação social no contexto pedagógico. Psicol. Esc. Educ., Maringá, v.21, n.2, p. 215-224, ago. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572017000200215&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 17 ago. 2018.
MENDES, E. G.; VILARONGA, C. A. R.; ZERBATO, A. P. Ensino colaborativo como apoio à inclusão escolar: unindo esforços entre educação comum e especial. São Carlos: EDUFSCar, 2014.
MENEZES, A.; CRUZ, G. de C. Estratégias de formação de professores para a inclusão escolar de alunos com autismo. In: GLAT, R.; PLETSCH, M. D. Estratégias educacionais diferenciadas para alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013. p.107-142.
OLIVEIRA, I. B. de. Reflexões acerca da organização curricular e das práticas pedagógicas na EJA. Educ. rev. [online]. Curitiba, n. 29, p. 83-100, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602007000100007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 23 jun. 2017.
SIEMS, M. E. R. Educação de jovens e adultos com deficiência: saberes e caminhos em construção. Educ. foco, Juiz de Fora, v. 16, n. 2, p. 61-79, 2012. Disponível em: http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2012/08/Texton-031.pdf. Acesso em: 2 nov. 2017.
VÓVIO, C. L. Formação de educadores de jovens e adultos: a apropriação de saberes e de práticas conectadas à docência. In: DALBEN, A. et al. (org.). Convergências e tensões no campo da formação do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. p. 60-77.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) Authors assign copyright to the journal, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and publication in this journal.
b) The policy adopted by the Editorial Committee is to assign copyright only after a period of 30 months from the date of publication of the article. After this time, authors interested in publishing the same text in another work must send a letter to the Editorial Committee requesting the release of the assignment of copyright and wait for a response.
c) This journal provides public access to all its content, since this allows greater visibility and reach of published articles and reviews. For more information on this approach, visit the Public Knowledge Project, a project that developed this system to improve the academic and public quality of research, by distributing OJS as well as other software to support the public access publication system to academic sources. The names and email addresses on this website will be used exclusively for the purposes of the journal and will not be available for other purposes. This journal provides open any other party This work is licensed under a Creative Commons License