Critical and emacipatory environmental education: pandemic and environment at the crossroads of the political eye
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v31.n.64.s15299Keywords:
Pandemic. Necropolitics. Environmental Education. Human Emancipation.Abstract
The spread of the COVID-19 pandemic has been approached from the support perspective and sustainability of human habitats, reality that has compromised alarming contingents of the world and Brazilian population. The observational method was adopted, stipulating temporal and spatial cuts from the first infections that occurred in the country until the end of June 2020, using bibliographic and documentary research (online). It was verified that the territorial disorder subjected to inefficient measures aggravated the structures already impacted by the historical and turbulent chain of production and consumption. The environmental injustice revealed in housing and food insecurity brings heavy social traumas amid the compulsive inertia or deficit of public management constantly convulsed by the refinement of necropolitics. The aspirations of critical and emancipatory education have stood out to provide subjects and governance with new educabilities and rationalities that lead to the confrontation of needs and absences, as well as the sustainability engendered in the corrective thinking of the public power in promoting the redistribution of goods and services that establish the real democracy of spaces.
References
ACSELRAD, Henri; MELLO, Cecília Campello do Amaral; BEZERRA, Gustavo das Neves.
O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
AHANA, Victor. Desigualdade recorde: 1% mais rico tem 33 vezes mais que 50% mais pobre. Revista Carta Capital. Economia. 16 de outubro de2019. Post Tags. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/economia/desigualdade-recorde-1-mais-rico-tem-33-vezes-mais-que-50-mais-pobre/. Acesso em: 30 mai. 2020.
ALVES, Giovanni. O que é a mundialização do capital. In: Trabalho e mundialização do capital: a nova degradação do trabalho na era da globalização. 2 ed. Londrina: Práxis, 1999. p. 53-77.
BAQUEIRO, Rute Vivian Angelo. Empoderamento: instrumento de emancipação social? - uma discussão conceitual. Revista Debates, Porto Alegre, v. 6, n. 1, p.173-187, jan.-abr. 2012. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/debates/article/view/26722/0. Acesso em: 03 mai. 2020.
BRASIL. Lei n. 9795, de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Presidência da República. 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 19 abr. 2020.
CHESNAIS, François. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
CORONAVÍRUS: imagens da NASA mostram queda da poluição na China em meio ao surto. BBC News. 01 mar. 2020. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51699211. Acesso em: 25 mai. 2020.
DIAMOND, Jared. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. 8 ed. Rio de Janeiro: Record, 2012.
FERNANDEZ, Fernando. Aprendendo a lição de Chaco Canyon: do desenvolvimento sustentável a uma vida sustentável. Instituto Ethos Reflexão. São Paulo, v. 15, p. 1-19, 2005. Disponível em: https://www.ethos.org.br/wp-content/uploads/2013/02/Reflex%C3%A3o15.pdf. Acesso em: 16 mai. 2020.
FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP, 2000.
HARDIN, Garrett. 1968. The Tragedy of the Commons. Science. 162:1243-1248. Disponível em: http://www.sciencemag.org/content/162/3859/1243.full.pdf. Acesso em: 16 mai. 2020.
HERCULANO, Selene. Justiça ambiental: de love canal à cidade dos meninos, em uma perspectiva comparada. In: Justiça e sociedade: temas e perspectivas. MELLO, M. P. de (org.) São Paulo: LTr, 2001, p. 215-238.
JOHNS HOPINKS. COVID-19 Dashboard by the Center for Systems Science and Engineering (CSSE). Universidade Johns Hopkins. Disponível em: https://coronavirus.jhu.edu/map.html. Acesso em: 07 mai. 2020.
LAYRARGUES, P. P. Democracia e arquitetura do poder na política nacional de Educação Ambiental. Ambiente & Educação. v. 14, p. 34, 2009.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
LEFF, Enrique. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Educação Ambiental Crítica: contribuições e desafios. In: Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: BRASIL/MEC/MMA – UNESCO, 2007. p. 65-72.
MANIFESTO PELA VIDA - Por uma ética para a sustentabilidade. Bogotá, Colômbia, em 2-4 de Maio de 2002. Disponível em: https://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/manifestovida.pdf. Acesso em: 30 abr. 2020.
MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial: O homem unidimensional. Trad. Giasone Rebuá. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1973.
MARX, Karl. A contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
MÉSZAROS, István. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008.
MÉSZAROS, István. Mészáros: Igualdade substantiva e democracia substantiva. Blog da Boitempo. Disponível em: https://blogdaboitempo.com.br/2017/12/19/meszaros-igualdade-substantiva-e-democracia-substantiva/2017. Acesso em: 02 mai. 2020.
MOURA, Danieli Veleda. Justiça Ambiental: um instrumento de cidadania. Qualitas Revista Eletrônica. Vol. 9. No 1. 2010. p. 1-10. Disponível em: http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/view/524/413 Acesso em: 29 abr. 2020.
PROGRAMA CIDADES SUSTENTÁVEIS. Mapa da desigualdade: As capitais brasileiras e os impactos da Covid-19. 19 mai. 2020. Disponível em: https://www.cidadessustentaveis.org.br/noticia/detalhe/mapa-da-desigualdade-as-capitais-brasileiras-e-os-impactos-da-covid-19. 2020a. Acesso em: 28 mai. 2020.
PROGRAMA CIDADES SUSTENTÁVEIS. Mapa da desigualdade: Renda e mortalidade por Covid-19 nas capitais brasileiras. 19 mai. 2020. Disponível em: https://www.cidadessustentaveis.org.br/noticia/detalhe/mapa-da-desigualdade-renda-e-mortalidade-por-covid-19-nas-capitais-brasileiras. 2020b. Acesso em: 28 mai. 2020.
RAMMÊ, Rogério Santos. Da justiça ambiental aos direitos e deveres ecológicos: conjecturas político-filosóficas para uma nova ordem jurídico-ecológica. Caxias do Sul-RS: Educs, 2012.
RAMOS, Roberto Santos. Nas águas de Guimarães: os desafios da pesca artesanal. São Luís: Edufma, 2013.
SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus (e-book). Boitempo, 2020. Disponível em: https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/e-a-cruel-pedagogia-do-virus-958. Acesso em: 14 mai. 2020.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Os processos da Globalização. In: SANTOS. B de S. (org) A globalização e as Ciências Sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. p. 25 - 93
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4 ed. São Paulo: Edusp, 2008a. (Coleção Milton Santos, 1)
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5 ed. São Paulo: Edusp, 2008b. (Coleção Milton Santos, 6).
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, Roserverck Estrela. O direito à cidade, democracia pandêmica e racismo: entre o discurso e a realidade. Blog PSTU. Disponível em: https://www.pstu.org.br/o-direito-a-cidade-democracia-pandemica-e-racismo-entre-o-discurso-e-a-realidade/. Acesso em: 5 mai. 2020.
SILVA, Maria de Fátima Sousa. Percepção e Educação Ambiental no contexto do rio Itapecuru. Dissertação – Mestrado em Desenvolvimento e meio ambiente. Universidade Federal do Piauí – UFPI. Teresina, PI, 2015.
SILVEIRA, Daniel. Cerca de 18,4 milhões de brasileiros não recebem água encanada diariamente, aponta IBGE. G1.globo.com. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/05/06/cerca-de-184-milhoes-de-brasileiros-nao-recebem-agua-encanada-diariamente-aponta-ibge.ghtml. 2020. Acesso em: 12 mai. 2020.
SOUSA-LIMA, José Edmilson de. Economia ambiental, ecológica e marxista versus recursos naturais. Revista da FAE. Vol. 7 n.1. p. 119 – 127. Curitiba, FAE 2004. Disponível em: https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/438. Acesso em: 18 mai. 2020.
SORRENTINO, M. et al. Educação como política pública. In Educação e Pesquisa. V. 31, n. 2. São Paulo, 2005. p. 285 - 299
TOSTES, Anjuli; MELO FILHO, Hugo. Quarentena: reflexões sobre a pandemia e depois. 1. ed. Bauru: Canal 6, 2020.
UNICEF. 1 em cada 3 pessoas no mundo não tem acesso a água potável, dizem o UNICEF e a OMS. UNICEF Brasil. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/1-em-cada-3-pessoas-no-mundo-nao-tem-acesso-agua-potavel-dizem-unicef-oms. 2019. Acesso em: 12 mai. 2020.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) Authors assign copyright to the journal, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and publication in this journal.
b) The policy adopted by the Editorial Committee is to assign copyright only after a period of 30 months from the date of publication of the article. After this time, authors interested in publishing the same text in another work must send a letter to the Editorial Committee requesting the release of the assignment of copyright and wait for a response.
c) This journal provides public access to all its content, since this allows greater visibility and reach of published articles and reviews. For more information on this approach, visit the Public Knowledge Project, a project that developed this system to improve the academic and public quality of research, by distributing OJS as well as other software to support the public access publication system to academic sources. The names and email addresses on this website will be used exclusively for the purposes of the journal and will not be available for other purposes. This journal provides open any other party This work is licensed under a Creative Commons License