Local history and heritage education: a proposal for intervention
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v34.n.67.s17709Keywords:
Local History. Heritage Education. Non-formal Learning Spaces.Abstract
This article intends to delineate the importance of inserting local history and heritage education outlooks in the school environment, as well as to present an experience of intervention in these themes, performed in a public school in Uberaba, Minas Gerais. The theoretical framework is based on authors who deal with local history and heritage education from a critical and non-reductionist approach, such as Barros (2022) and Cavalcanti (2018). An interventional project was developed for a particular class – the 2022 session of Active Methodologies in Teachers’ Professional Development, part of the Postgraduate Programme in Education in the Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Brazil. High school students participated in the project by visiting heritage sites in the city and conducting the proposed activities. The results show engagement and active participation on behalf of these students. We infer, therefore, that the occupation of non-formal educational spaces by students who embark in research activities regarding historical and cultural preservation is a powerful ally to the process of teaching and learning History and the development of multiple skills. Furthermore, according to Medeiros and Surya (2009), the realization of activities that involve heritage sites are capable of building and/or maintaining affectual relations between the subject and the heritage site, therefore contributing to its preservation.
References
BARROS, C. H. Ensino de história, memória e história local. Revista de História da UEG, v. 2, n. 1, p. 301-321, 2013.
BARROS, J. D’A. História, espaço e tempo. Interações necessárias. Varia História, Belo Horizonte, v. 22, n. 36, p. 460-476, jul./dez. 2006.
BARROS, J. D’A. História local e história regional: a historiografia do pequeno espaço. Tamoios, São Gonçalo, v. 18, n. 2, p. 22-53, jul./dez. 2022.
BIANCONI, M. L.; CARUSO, F. Educação não-formal. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 57, n. 4, p. 20, dez. 2005.
BITTENCOURT, C. M. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.
BLOCH, M. Apologia da História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001, p. 55.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC, 2018.
CAIMI, F. E. Fontes históricas na sala de aula: uma possibilidade de produção de conhecimento histórico escolar? Anos 90, Porto Alegre, v. 15, n. 28, p. 129-150, dez. 2008.
CAVALCANTI, E. História e história local: desafios, limites e possibilidades. Revista História Hoje, v. 7, n. 13, p. 272-292, 2018.
COSTA, M. L. C.; CASTRO, R. V. de. Patrimônio Imaterial Nacional: preservando memórias ou construindo histórias. Estudos de psicologia, v. 13, n. 2, p. 125-131, 2008.
FACHÍN, A.; MOREIRA, R.; BALIERO, H.; SANTOS, A.; GARCÍA, A. A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o ensino de ciências. Revista Amazônica de Ensino de Ciência, v. 4, n. 4, p. 12-23, 2011.
FONSECA, S. G. Didática e prática de ensino de história. Campinas: Papirus Editora, 2003.
GOHN, M. da G. Educação não formal e o educador social. São Paulo: Cortez, 2014.
HORTA, M. de L. P.; GRUNBERG, E.; MONTEIRO, A. Q. Guia básico de educação patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Museu Imperial, 1999.
JACQUINOT-DELAUNAY, G. Novas tecnologias, novas competências. Educar em Revista, v. 24, n. 31, 2008.
LATCHEM, C. Open and Distance Non-formal Education in Developing Countries. Singapore: Springer, 2018.
GADOTTI, M. A questão da educação formal/não-formal. In: Droit à l’éducation: solution à tous les problèmes ou problème sans solution? Sion: Institut International des Droits de L’Enfant (IDE), 2005. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5633199/mod_resource/content/1/eudcação%20não%20formal_formal_Gadotti.pdf. Acesso em: 7 abr. 2023.
GASPAR, A. Museus e Centros de Ciências - conceituação e proposta de um referencial teórico. 1993. 118 f. Tese (Doutorado em Didática) - Universidade de São Paulo, 1993.
MARANDINO, M. Faz sentido ainda propor a separação entre os termos educação formal, não formal e informal? Ciência & Educação (Bauru), v. 23, n. 4, p. 811-816, 2017.
MASSARANI, L. M. Admirável mundo novo - A ciência, os cientistas e a dupla hélice sob o olhar de estudantes. 2001. 458 f. Tese (Doutorado em Gestão, Educação e Difusão em Biociências) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2001.
MEDEIROS, M. C.; SURYA, L. A importância da educação patrimonial para a preservação do patrimônio. In: XXV Simpósio Nacional de História. Fortaleza: Associação Nacional de História (ANPUH), 2009.
PINTO, M. H. M. N. F. Educação histórica e patrimonial: conceções de alunos e professores sobre o passado em espaços do presente. Portugal: Universidade do Minho, 2011.
RAGAZZINI, D. Para que e o que testemunham as fontes na história da educação? Educar, Curitiba, n. 18, p. 13-18, 2001. Editora da UFPR.
ROGERS, A. Non-Formal Education: Flexible Schooling or Participatory Education? Hong Kong: CERC, Kluwer, Springer Science & Business Media, 2007.
SANTAELLA, L. A aprendizagem ubíqua substitui a educação formal? Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP, v. 2, n. 1, 2010.
SINGH, M. Global Perspectives on Recognising Non-formal and Informal Learning: Why Recognition Matters. Hong Kong: Springer, 2015.
TOLENTINO, Á. B. O que não é educação patrimonial: cinco falácias sobre seu conceito e sua prática. In: TOLENTINO, Á. B.; BRAGA, E. O. Educação Patrimonial: políticas, relações de poder e ações afirmativas. João Pessoa: IPHAN-PB, Casa do Patrimônio da Paraíba, 2016.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a) Authors assign copyright to the journal, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License that allows sharing of the work with acknowledgment of authorship and publication in this journal.
b) The policy adopted by the Editorial Committee is to assign copyright only after a period of 30 months from the date of publication of the article. After this time, authors interested in publishing the same text in another work must send a letter to the Editorial Committee requesting the release of the assignment of copyright and wait for a response.
c) This journal provides public access to all its content, since this allows greater visibility and reach of published articles and reviews. For more information on this approach, visit the Public Knowledge Project, a project that developed this system to improve the academic and public quality of research, by distributing OJS as well as other software to support the public access publication system to academic sources. The names and email addresses on this website will be used exclusively for the purposes of the journal and will not be available for other purposes. This journal provides open any other party This work is licensed under a Creative Commons License