ARTE EN LA ESCUELA BÁSICA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.vol29.n61.p287-304

Palabras clave:

Arte, Mercantilización del arte, Enseñanza del arte

Resumen

El arte en el capitalismo no es solamente una expresión estética, sino también una mercadoría, lo que inviabiliza su carácter emancipador, confundiendo la libre expresión estética con un producto designado al mercado. El arte contribuí, dialíticamente, en el ámbito de la sensibilidad, para una formación emancipadora, cuando conserva su característica intrínseca de la actividad cultural para el desarrollo de la sensibilidad de la civilización humana. El artículo hace una crítica al entendimiento del arte como una mercadoría. A partir de esta concepción de Arte, el texto presenta reflexiones sobre la práctica de enseñanza del arte en la educación escolar. Propone la superación de una concepción mercantilizada del arte, apuntando para una enseñanza que amplía las referencias estéticas del estudiante, con el objetivo de desarrollar sus máximas capacidades, produciendo el horizonte da la emancipación humana, por tanto, en el marco del referencial teórico del materialismo histórico y dialéctico. Este texto es parte de una investigación de maestría.

Biografía del autor/a

Uelinton Castro, Universidade Estadual Paulista – Câmpus de Rio Claro

Mestre em Educação, formado pelo PPGE do Instituto de Biociências IB. da UNESP, campus de Rio Claro. Graduado em Educação Artística pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da UNESP, campus de Bauru; Pós-Graduando em Metodologia do Ensino de Arte na FESL. Pesquisador do grupo de extensão universitária GPEMEC no Instituto de Biociências IB. da UNESP, campus de Rio Claro e Professor de Arte da Rede Municipal de Ensino de Rio Claro. Atualmente atua como Coordenador Pedagógico na Secretaria Municipal da Educação de Rio Claro na Coordenação de Artes e Temas Transversais.

Aurea de Carvalho Costa, Universidade Estadual Paulista – Câmpus de Rio Claro

Áurea Costa é Bel. e lic. em Ciências Biológicas e Pedagogia (UNESP). É mestre em Fundamentos da Educação (UFSCAR) e doutora em Educação (UNICAMP), com pós doutorado em Trabalho e Educação, tendo realizado estágio de pesquisa na Facoltà di Sociologia na Universidade Federico II, em Nápoles. É docente do Depto de Educação da UNESP/Rio Claro e do quadro permanente do Programa de pós graduação em educação. Escreveu os livros "Anônimas Odisséias: a dupla destituição do trabalho e da escola na infância e na vida adulta" 9annablume, 2005) e As relações entre estado e escola no neoliberalismo (APPRIS, 2013). É autora dos livros "A proletarização do professor:neoliberalismo e educação", escrito em co-autoria com Gilberto de Souza e Fernandes Jr (SUNDERMANN, 2009).; e "O prouni e o projeto capitalista de sociedade: educação da "miséria" e proletarização dos professores", de autoria de Tatiane Cristina Fernandes Basconi e co autoria de Aurea C. Costa (APRRIS, 2018). Leciona Políticas Pública educacional brasileira e Estado, educação e luta de classes. É coordenadora do GPEMEC .

Paulo Cesar Duarte Paes, Universidade Federal do Mato Grosso

Pós Doutor pela PPGSSPS-UEL; Doutor em educação pela Universidade Federal de São Carlos; Mestre em educação e graduação em artes visuais pela Universidade federal de Mato Grosso do Sul. É professor associado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (artes visuais e psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem). Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente nas seguintes áreas: ensino de artes visuais; emancipação humana; socioeducação; direitos humanos; redução de danos; e Psicologia Histórico-Cultural com foco em Vigotski.

Citas

BACARIN, L. M. B. P. O movimento de Arte-educação e o ensino de arte no Brasil: história e política. 2005. 216 f. Dissertação (Mestrado em Fundamentos da Educação). Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes. Universidade Estadual de Maringá. Maringá, 2005.

BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. Realidade hoje e expectativas futuras. São Paulo: Estud. Av., v. 3, n 7, p. 170-182, dez./1989.

BARBOSA, A. M. Arte-Educação no Brasil. São Paulo. Perspectiva. 2012.

BARBOSA, A. M. Tópicos Utópicos. Belo Horizonte. C/Arte. 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Completar referência Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf. Acesso em: 19 out. 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Educação é a base. Completar referência Brasília: MEC, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site.pdf. Acesso em: 19 out. 2018.

DANTO, A. O mundo da arte. Artefilosofia, Ouro Preto, v. 1, n.1. p. 13-25, jul., 2006.

DUARTE JR, J. F. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo. Cortez. 1981.

DUARTE, N. A formação do indivíduo e a objetivação do gênero humano: categorias iniciais de uma reflexão sobre o processo de formação do indivíduo numa perspectiva histórico-social. 1992. 243 f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1992.

DUARTE, N. Vigotski e o “aprender a aprender”: críticas às apropriações neoliberais e pós-modernas da teoria vigotskiana. Campinas. Autores Associados. 2003.

EÇA, T. T. P. Educação através da arte para um futuro sustentável. Cad. Cedes. Campinas: v. 30, n. 80, p. 13-25. jan./abr. 2010.

FUSARI, M. F. R.; FERRAZ, M. H. C. Arte na educação Escolar. Campinas. Autores Associados. 2001.

HELLER, A. O Cotidiano e a História. 3. ed. Trad. Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.

IAVELBERG, R. O ensino de Arte na educação brasileira. Revista USP. São Paulo: n. 100, p. 47-56. dez./fev. 2013-2014.

LOPES, A. R. C. Conhecimento Escolar: Ciência e Cotidiano. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 1999.

LUCKACS, Georg. Introdução a uma estética Marxista. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 1970.

MARX, K. Manuscritos Econômicos Filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2001.

PEIXOTO, M. I. H. Arte e Grande Público. Campinas: Autores Associados, 2003.

PEIXOTO, M. I. H.; SUBTIL, M. J. D.; TROJAN, R. Arte, formação estética e educação. In: XI CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2006, Curitiba, Anais [...] Curitiba, 2006. Disponível em: www.pucpr.br/eventos/educere/educere2006/.../docs/PA-320-TC.pdf. Acesso em: 23 jan. 2016.

ROCHA, J. A. As políticas de formação do arte educador no brasil, no século XXI: o caso do Estado de São Paulo. 2013. 124 f. Relatório (Iniciação científica, FAPESP) - Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2013. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/120800. Acesso em: 16 set. 2017.

SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas. Autores Associados. 2005.

TASCA, F. Da arte como modo de aparição do trabalho. Artefilosofia, Ouro Preto, n. 17, p. 32-40, dez. 2014.

VAZQUEZ. A. S. As Ideias Estéticas de Marx. Trad. Carlos Nelson Coutinho, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968.

VIGOTSKI, L. S. Imaginação e criatividade na infância. São Paulo. Martins Fontes. 2014.

VIGOTSKI, L. S. Psicologia da arte. Trad. Paulo Bezerra São Paulo. Martins Fontes, 1999.

VIGOTSKI, L. S. Psicologia Pedagógica. São Paulo. Martins Fontes. 2001.

Publicado

2019-08-27

Cómo citar

CASTRO, U.; COSTA, A. de C.; PAES, P. C. D. ARTE EN LA ESCUELA BÁSICA. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 29, n. 61, p. 287–304, 2019. DOI: 10.18675/1981-8106.vol29.n61.p287-304. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br./index.php/educacao/article/view/13165. Acesso em: 19 sep. 2024.