POLÍTICA DE AMPLIACIÓN DE LA ENSEÑANZA FUNDAMENTAL: EL NIÑO INGRESANTE Y SU EDUCACIÓN EN LOS DOCUMENTOS OFICIALES
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.vol29.n61.p422-439Palabras clave:
Enseñanza fundamental de nueve años, Concepción de niño, Concepción educativa, Política educativaResumen
En el año 2006, en Brasil, se aprobó la Ley n.° 11.274, que aumentó la duración de la enseñanza fundamental a nueve años y estableció la matriculación obligatoria del niño a partir de los 6 años de edad. Con eso, el objetivo del presente trabajo fue aprehender la concepción del niño ingresante y de su educación en los documentos oficiales que fundamentan esta política. Para ello, se utilizó la investigación documental, teniendo como base las categorías: jugar, espacio, currículo, metodología de enseñanza, tiempo, relación profesor-alumno y aprendizaje/desarrollo. Con base en los datos encontrados, se verificó que el niño ingresante es percibido como un sujeto completo, con características y peculiaridades propias, las cuales deben ser consideradas en la planificación pedagógica de las escuelas de nueve años. A pesar de ello, la concepción oficial sobre el niño ingresante y su educación se limita a aspectos abstractos y teóricos, que requieren largo tiempo para que se vean reflejados y madurados por los profesionales.
Citas
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