POLÍTICAS PÚBLICAS DE GÉNERO Y SEXUALIDAD EN LA EDUCACIÓN: BREVE ANÁLISIS SOBRE LA "IDEOLOGÍA DE GÉNERO"
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13771Palabras clave:
Educación. Género. La sexualidad. Ideología de género.Resumen
Este artículo se centró en poder entender e investigar, aunque brevemente, la "Ideología de género" partiendo de las políticas públicas educativas, en lo que se refiere al género y la sexualidad, iniciando este análisis por la década de 1990, momento histórico repleto de conquistas sociales, cuando el Brasil pasaba por un intenso movimiento, principalmente con el advenimiento de la Constitución de 1988 y los movimientos sociales que ansiaban por las reformas. La educación no quedó fuera de ese afán por reformas, y en este movimiento tenemos la homologación de la LDB (1996). Nuestros objetivos en este artículo fueron: investigar y analizar las políticas públicas educativas en lo que se refiere a los Derechos Humanos, Género y Sexualidad, pero específicamente en los últimos proyectos de ley que versan sobre los estudios sobre género y sexualidad, apuntando a la comprensión del legislativo brasileño sobre el tema, conocido popularmente en su vertiente sesgada como "ideología de género". Y, si hay reflexiones sobre estos temas en las escuelas, entender que la forma en que la escuela está organizada puede (o no) llevar a una reflexión sobre sus prácticas pedagógicas que pueden producir y reproducir desigualdades, porque en sus reglas, métodos y en la propia estructura física de la escuela puede ocurrir la naturalización de estas relaciones desiguales presentes en la sociedad.
Citas
BRASIL. Senado Federal. Projeto de Lei do Senado, de 2016, que inclui as diretrizes e bases da educação nacional, de que trata a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o “Programa “Escola Sem Partido””. Brasília: Congresso Nacional, 2016. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=125666. Acesso em: 19 nov. 2017.
COLLING, L. O que temem os fundamentalistas? Cult, n. 217, ano 19. out. 2016
HEYWOOD, A. Ideologias políticas: do feminismo ao multiculturalismo. 1. ed. São Paulo: Ática. 2010.
JUNQUEIRA, R. D. Políticas públicas de educação: entre o direito à educação e a ofensiva antigênnero. In: RIBEIRO, P. R. C; MAGALHÃES, J. C; SEFFNER, F; VILAÇA, T. (org.). Corpo, gênero e sexualidade: resistência e ocupa(ações) nos espaços de educação. Rio Grande: Ed. da FURG, 2018.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva Pós-estruralista. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 1999.
MACIEL, T. S, SILVA, M. E. F; BRABO, T. S. A. M. Desafios à educação aos “novos” direitos humanos: a construção da categoria de gênero junto aos movimentos feministas e LGBTT. Intinerarius Reflections, v. 13, n. 2, 2017. p. 1-19. DOI: https://doi.org/10.5216/rir.v13i2.45424. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/rir/article/view/45424. Acesso em: 17 jun. 2017.
MISKOLCI, R.; CAMPANA, M. “Ideologia de gênero”: notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo. Revista Sociedade e Estado. v. 32, n. 3, p. 725-748. set./dez. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922017.3203008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-69922017000300725&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 17 jun. 2017.
REIS, T; EGGERT, E. Ideologia de gênero: uma falácia construída sobre os planos de educação brasileiros. Educ. Soc, Campinas, v. 38, n. 138, p. 9-26, jan./mar. 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/es0101-73302017165522. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0101-73302017000100009&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 17 jun. 2017.
ROSEMBERG, F. Políticas educacionais e gênero: um balanço dos anos 1990. Cadernos Pagu (16). Campinas. 2001
ROSENO, C. P; SILVA, J. G. F. Políticas públicas educacionais em gênero e diversidade sexual: Atos de resistência diante do avanço do conservadorismo do movimento “Escola Sem Partido”. Itinerarius reflectionis, Porto Alegre, v. 13, n. 2., p. 5-22, jul./dez. 2017.
UNESCO. Conferência mundial sobre educação para todos: provendo serviços as necessidades básicas de educação. Declaração mundial sobre educação para todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtiem, Tailandia, 1990. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf. Acesso em: 17 jun. 2017.
XIMENES, S. O que o direito à educação tem a dizer sobre “Escola Sem Partido”? In: AÇÃO EDUCATIVA, Assessoria, Pesquisa e Informação (org.). A ideologia do movimento “Escola Sem Partido”: 20 autores desmontam o discurso. Ação Educativa Assessoria, Pesquisa e Informação (org.). São Paulo: Ação Educativa. 2016.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons