LA LECTURA COMO PRÁCTICA CULTURAL POLIMÓRFICA: ¿QUÉ SE PROPONE A LOS "OPRIMIDOS"?
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s13958Palabras clave:
Lectura. En el instituto. Educación de jóvenes y adultos.Resumen
El artículo analiza las propuestas de prácticas de lectura en el libro de texto en lengua portuguesa para la Educación de Jóvenes y Adultos en la Enseñanza Secundaria, revelando la perspectiva, o no, de la lectura Como aprendizaje cultural polimórfico. En el contexto de la cultura alfabetizada, el derecho de todos los ciudadanos, el idioma y el aprendizaje son fundamentales para el desarrollo de la persona. El corpus de análisis fueron los géneros textuales, las referencias para la lectura y las propuestas para entender estos géneros. Los resultados del análisis apuntan a la presencia predominante de los géneros literarios en el Libro de Texto (LD), y que la perspectiva de la lectura como aprendizaje cultural polimórfico, en el conjunto de prácticas de lectura propuestas en LD, todavía se puede observar tímidamente en las unidades analizadas. La investigación mostró que los textos abordados en el bachillerato en la escuela, a partir de las sugerencias de la LD, en la mayoría de los casos, no permiten prácticas de alfabetización en las que los jóvenes puedan involucrarse y llevar sus intereses a las actividades de lectura y escritura propuestas en el aula.
Citas
ALMEIDA, N. A. et al. Viver, Aprender: Linguagens e Códigos: Ensino Médio: educação de jovens e adultos. São Paulo: Global, 2013. 97 p.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 261-306.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J.-C. Os Herdeiros: os estudantes e a cultura. Trad. Ione Ribeiro Valle e Nilton Valle. Florianópolis: Editora da UFSC, 2014. 171 p.
BUTLEN, M. A leitura: “uma prática cultural polimorfa”. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, São Paulo, v. 33, n. 65, 2015. Disponível em: https://ltp.emnuvens.com.br/ltp/article/download/408/254. Acesso em: 10 jan. 2019.
CANDAU, V. M. Rumo a uma nova Didática. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2205. 208 p.
CONNELL, R. A iminente revolução na teoria social. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 27, n. 80, p. 9-20, out. 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-69092012000300001. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69092012000300001&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 2 jan. 2019.
CONNELL, R. Escuelas e justicia social. 3. ed. Madrid: Edicionaes Morata, 2006, 184 p.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 49. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 104 p.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 147 p.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 36. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 2003. 184 p.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Portugal, Porto Editora. 2018. 248 p.
KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010. 216 p.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 296 p.
PASSERON, J. C. Le plus ingénument polymorphe des actes culturels: la lecture. Bibliothèques publiques et illettrisme, Paris, Ministère de la Culture, DLL, 1986. 182 p.
PASSERON, J. C. Le polymorphisme culturel de la lecture, a propos de l’illettrisme. In: PASSERON, J. C. Le raisonnement sociologique: l’espace non-poppérien du raisonnement naturel. Paris: Nathan, 1981. 408 p.
PIMENTA, S. G. Para uma re-significação da didática: Ciências da educação, pedagogia e didática, uma revisão conceitual, uma síntese provisória. In: PIMENTA, Se. G. (org.). Didática e formação de professores: Percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997. 288 p.
SANTOS, A. C. LEITE, C.. Políticas curriculares em Portugal: fronteiras e tensões entre prescrição, autonomia e flexibilidade, Currículo sem Fronteiras, v. 18, n. 3, p. 836-856, set./dez. 2018. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol18iss3articles/santos-leite.pdf. Acesso em: 10 jan. 2019.
SANTOS, A. C. Aula de leitura: (inter)ações e (des)encontros. HOLOS. v. 3, ano. 34, p. 367-378. 2018. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/6129/pdf Acesso em: 12 jan. 2019.
SANTOS, A. C. Práticas cotidianas de leitura na educação de jovens e adultos no (entre)laçamento de uma cultura docente. Interdisciplinar: Revista de Estudos em Língua e literatura. São Cristóvão, v. 27, p. 175-190, jan./jun. 2017. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/interdisciplinar/article/view/6874/5562. Acesso em: 5 jan. 2019.
SANTOS, A. C.; SOUZA, S. P.; MORAES, G. L. Formação de leitores: questões sobre a dimensão política da mediação didática. Debates em Educação. v. 9, n. 18, p. 1-20, mai./ago. 2017. DOI: https://doi.org/10.28998/2175-6600.2017v9n18p01. Disponível em: http://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/3381/2595. Acesso em: 8 jan. 2019.
SANTOS, L. G. G.; SANTOS, A. C. Leitura no Ensino Médio na Educação de Jovens e Adultos: um processo de diálogo teórico-prático. Relatório final. PIBIC/UFAL, 2016. 15 p.
SODRÉ, M. Por um conceito de minoria. In: BARBALHO, A.; PAIVA, R. (org.) Comunicação e cultura das minorias. São Paulo: Paulus, 2005. p. 11-24.
SOUZA, A. L.; CORTI, A. P.; MENDONÇA, M. Letramentos no Ensino Médio. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. 110 p.
YOUNG, M. Por que o conhecimento é importante Para as escolas do século XXI?. Cadernos de Pesquisa, v.46, n.159, p.18-37, jan./mar. 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/198053143533. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/v46n159/1980-5314-cp-46-159-00018.pdf. Acesso em: 5 jan. 2019.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons