POTENCIALIDADES DA APRENDIZAGEM OBSERVACIONAL PARA O ENSINO INCLUSIVO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18675/1981-8106.vol29.n61.p370-388

Palabras clave:

Autoeficacia, Formación del profesorado, Docencia inclusiva, Fuentes de autoeficacia

Resumen

Comprender cómo los futuros maestros filtran, seleccionan y usan la información de aprendizaje para evaluar su capacidad es importante para promover estrategias de capacitación más apropiadas. Se investigó la autoeficacia docente de futuros profesores de educación física para incluir a los estudiantes con discapacidades en las clases escolares regulares, la fuente de la experiencia indirecta y posibles asociaciones con la progresión del curso, el número de materias y la contribución percibida del curso para educación inclusiva. Participaron 188 estudiantes universitarios en educación física, quienes respondieron a una escala de autoeficacia de inclusión y fuentes de autoeficacia docente. La autoeficacia para la inclusión se asoció con la disposición percibida para enseñar de manera inclusiva, mientras que la experiencia indirecta, aunque relacionada con la autoeficacia, no se asoció con ninguna de las variables estudiadas. Se considera que el desarrollo de estrategias para enseñar educación física de manera inclusiva debe ocurrir a lo largo de la capacitación de maestros. También se entendió que la experiencia indirecta tiene un potencial educativo y formativo poco explorado, especialmente cuando se trata de la enseñanza para promover la inclusión de los estudiantes.

Citas

ALVARENGA, C. E. A.; AZZI, R. G. Relações significantes entre a autoeficácia computacional docente e variáveis pessoais e contextuais: um estudo com professores brasileiros. Revista Educação, Formação & Tecnologias, Lisboa, v. 6, n. 2, p. 50–67, 2013.

AZZI, R. G. Mídias, transformações sociais e contribuições da teoria social cognitiva. Psico, Porto Alegre, v. 41, n. 2, p. 252–258, 2010.

BANDURA, A. Self-efficacy: the exercise of control. New York, NY: Freeman, 1997.

BANDURA, A. A evolução da teoria social cognitiva. In: BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. A. J. (Eds.). Teoria social cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 15–41.

BLOCK, M. E. et al. Creation and validation of the self-efficacy instrument for physical education teacher education majors toward inclusion. Adapted Physical Activity Quarterly, Champaign, v. 30, n. 2, p. 184–205, 2013.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Documento subsidiário à política de inclusão. Brasília: MEC, 2005.

COSTA, A. E. B. DA. Modelação. In: BANDURA, A.; AZZI, R. G.; POLYDORO, S. A. J. (Eds.). Teoria social cognitiva: conceitos básicos. 1. ed. Porto Alegre: Artmed. Tradução de Ronaldo Cataldo Costa, 2008. p. 123–148.

COSTA FILHO, R. A.; IAOCHITE, R. T. Formação inicial de professores e crenças de autoeficácia para ensinar educação física na escola. In: IAOCHITE, R. T.; AZZI, R. G. (Eds.). Autoeficácia em contextos de saúde, educação e política. 1. ed. Porto Alegre: Letra1, 2017. p. 67–81.

COSTA FILHO, R. A.; IAOCHITE, R. T. Teaching experiences in supervised practicum and self-efficacy to teach physical education in school. Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 26, n. 2, p. 201–211, 2015.

DANCEY, C.; REIDY, J. Statistics without maths for psychology. 7. ed. London: Pearson, 2017.

FALKENBACH, A. P. et al. A questão da integração e da inclusão nas aulas de Educação Física. Revista Digital, Buenos Aires, v. 11, n. 106, 2007.

FERNANDES, M. M.; COSTA FILHO, R. A.; IAOCHITE, R. T. Autoeficácia docente de futuros professores de educação física em contextos de inclusão no Ensino Básico. Revista Brasileira de Educação Especial, Bauru, v. 25, n. 2, p. 219–232, jun. 2019.

FREIRE, S. Um olhar sobre a incluão. Revista da Educação, v. XVI, p. 5–20, 2008.

GOROZIDIS, G.; PAPAIOANNOU, A. Teachers’ self-efficacy, achievement goals, attitudes and intentions to implement the new Greek physical education curriculum. European Physical Education Review, Driffield, v. 17, n. 2, p. 231–253, 2011.

GUTIERRES FILHO, P. et al. Revisão da produção científica internacional sobre crenças, atitudes, opiniões, e comportamentos docentes na inclusão em Educação Física. LIBERABIT, Lima, v. 18, n. 2, p. 173–181, 2012.

IAOCHITE, R. T.; AZZI, R. G. Escala de fontes de autoeficácia docente: estudo exploratório com professores de Educação Física. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 30, n. 71, p. 659–669, 2012.

KÜNSTING, J.; NEUBER, V.; LIPOWSKY, F. Teacher self-efficacy as a long-term predictor of instructional quality in the classroom. European Journal of Psychology of Education, Lisboa, v. 31, n. 3, p. 299–322, 5 jul. 2016.

LEVIN, B. B. The development of teachers’ beliefs. In: FIVES, H.; GILL, M. G. (Eds.). International handbook of research on teacher beliefs. 1. ed. New York: Routledge, 2015. p. 48–65.

LOREMAN, T.; SHARMA, U.; FORLIN, C. Do pre-service teachers feel ready to teach in inclusive classrooms? A four country study of teaching self-efficacy. Australian Journal of Teacher Education, Perth, v. 38, n. 1, p. 26–44, 1 jan. 2013.

MARTINS, B. A.; CHACON, M. C. M. Autoeficácia docente e educação especial: revisão da produção de conhecimento nacional e internacional com ênfase na formação de professores. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 32, p. e70, 3 jul. 2019.

MAUERBERG-DECASTRO, E. Atividade Física Adaptada. 2. ed. Ribeirão Preto: Novo Conceito Editora, 2011.

MORRIS, D. Teaching self-efficacy. In: Oxford research encyclopedia of education. Oxford: Oxford University Press, 2017. v. 1p. 1–30.

MORRIS, D. B.; USHER, E. L.; CHEN, J. A. Reconceptualizing the sources of teaching self-efficacy: a critical review of emerging literature. Educational Psychology Review, New York, v. 29, n. 4, p. 795–833, 21 dez. 2017.

NÓVOA, A. O regresso dos professores. Pinhais: Melo, 2011.

PALLA, A. C.; MAUERBERG-DECASTRO, E. Atitudes de professores e estudantes de Educação Física em relação ao ensino de alunos com deficiência em ambientes inclusivos. Revista da Sobama, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 25–34, 2004.

PASSERINO, L. M.; PEREIRA, A. C. C. Educação, inclusão e trabalho: um debate necessário. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 39, n. 3, p. 831–846, 2014.

SILVA, A. J.; IAOCHITE, R. T.; AZZI, R. G. Physical education student teacher’s self-efficacy beliefs. Motriz. Revista de Educação Física, Rio Claro, v. 16, n. 4, p. 942–949, 2010.

SOUZA NETO, S. DE; CYRINO, M.; BORGES, C. O estágio curricular supervisionado como lócus central da profissionalização do ensino. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 32, n. 1, p. 52–72, 9 jun. 2019.

TRIEZENBERG, T. N. Self-efficacy towards inclusion among physical education teachers with and without an undergratuate adapted physical education teaching minor. 2014. 74f. Dissertação (Mestrado em Science in Exercise and Sport Science) - College of Science and Health, University of Winsconsin-La Crosse, 2014.

VENDITTI JÚNIOR, R. Auto-eficácia docente e motivação para a realização do(a) professor (a) de educação física adaptada. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Estadual de Campinas, 2010.

WORLD HEALTH ORGANIZATION [WHO]. Local action. Creating health promoting schools. Atlanta: WHO, 2000.

Publicado

2019-08-27

Cómo citar

IAOCHITE, R. T.; ALVES DA COSTA FILHO, R.; MATIAS FERNANDES, M.; PALLA-KANE, A. POTENCIALIDADES DA APRENDIZAGEM OBSERVACIONAL PARA O ENSINO INCLUSIVO EM EDUCAÇÃO FÍSICA. Educação: Teoria e Prática, [S. l.], v. 29, n. 61, p. 370–388, 2019. DOI: 10.18675/1981-8106.vol29.n61.p370-388. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br./index.php/educacao/article/view/14372. Acesso em: 19 sep. 2024.