EL PERFIL DE LOS ESTUDIANTES DE POSGRADO COMO ELEMENTO PARA PENSAR EN LA FORMACIÓN DE LOS PROFESORES EN INGENIERÍA
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v30.n.63.s14684Palabras clave:
Posgrado. Ingeniería. Formación de Profesores. Enseñanza Superior. Prácticas Docentes.Resumen
Mediante la aplicación de un cuestionario sociodemográfico, se realizó un estudio exploratorio de naturaleza cuantitativa, cuyo objetivo era identificar y describir el perfil de los estudiantes de posgrado en Ingeniería para conocer las características personales y académicas y relacionarlas con los procesos de formación docente para la educación superior realizada durante el curso. Participaron 340 estudiantes de posgrado de instituciones públicas del Sur y Sudeste del país. Se encontró que más de la mitad de los participantes tenía menos de 30 años, la mayoría de ellos hombres, y que, del total: a) 297 se graduaron en cursos de bachillerato; b) el 45.6% no tenía experiencia con la enseñanza; c) el 85.9% tiene la intención de ser maestro de educación superior. Se entiende que los resultados encontrados favorecen discusiones de apoyo sobre la preparación para la enseñanza ofrecida a los estudiantes de posgrado, ya que el conocimiento sobre el perfil del estudiante puede usarse para acercar la realidad de los cursos a las necesidades de sus estudiantes, con miras a la formación de mejores docentes.
Citas
BASTOS, A. V. B. et al. Réplica 1 – Formar docentes: em que medida a pós-graduação cumpre esta missão? In: ENANPAD, XXXIV, 2011, Anais[...] Rio de Janeiro-RJ, p.1152-1160, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552011000600011. Acesso em: 28 out. 2019.
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Rompendo Paradigmas na Educação em Engenharia. Revista Iberoamericana de Ciencia Tecnología y Sociedad (En línea), v. 14, p. 169-185, 2019.
BRASIL. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Brasília-DF, 1996. Disponível em: http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/2762/ldb_5ed.pdf. Acesso em: 10 out. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Plano Nacional de Pós-Graduação – PNPG 2011-2020 / Coordenação de Pessoal de Nível Superior. – Brasília, DF: CAPES, 2010.
CABRAL, C. G.; BAZZO, W. A. As Mulheres nas Escolas de Engenharia Brasileiras: história, educação e futuro. Revista de Ensino de Engenharia, v. 24. n. 1, p. 3-9, 2005.
CANDIDO, J. et al. O porquê da necessidade de se investir em um programa de formação docente nos cursos das engenharias no Brasil. Revista de Ensino de Engenharia, v. 38, n. 3, p. 126-136, 2019.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). Estatísticas. Brasília, 2014. Disponível em: http://geocapes.capes.gov.br/geocapesds/. Acesso em: 6 jun. 2017.
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR (CAPES). Estatísticas. Brasília, 2019. Disponível em: http://geocapes.capes.gov.br/geocapesds/. Acesso em: 7 out. 2019.
CUNHA, M. I. Formação do professor de educação superior: o lugar da pedagogia universitária. In: CONGRESS OF THE LATIN AMERICAN STUDIES ASSOCIATION, 2009. Anais […] Rio de Janeiro-RJ, p. 1-14, 2009.
CUNHA, M. I.. A formação docente na universidade e a resignificação do senso comum. Educar em Revista, v. 35, n. 75, p. 121-133, 2019.
CUNHA, M. I.; ALVES, R. S. Docência no Ensino Superior: a alternativa da formação entre pares. Revista Linhas, v. 20, n. 43, p. 10-20, 2019.
DINIZ, K. M.; SOARES, S. S. A formação dos professores universitários e o exercício da docência: saberes e práticas necessários para a ação pedagógica. Ensino em Revista, v. 23, n. 1, p. 28-48, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.14393/ER-v23n1a2016- 2. Acesso em: 10 out. 2019.
DJKSTRA, E. A; BRASILIENSE, N. R. M.; BAZZO, W.; TEIXEIRA, L. A. V.P. Formação do engenheiro: uma visão de alunos. In: XXX Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, 2002. Anais […] Piracicaba-SP, p. 1-10, 2002.
FONG, C. J. et al. Examining the impact of four teaching development programmes for engineering teaching assistants. Journal of Further and Higher Education, v. 43, n. 3, p. 363-380, 2019.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1997.
GODOY, A.; SILVA, E. S.; FIGUEIREDO, R. Efeitos do Estágio Docente na Formação do Pós-Graduando. In: WORKSHOP SOBRE EDUCAÇÃO EM COMPUTAÇÃo, XXI, 2013, Maceió. Anais […] Maceió-AL, p. 1-10, 2013.
HEMMINGS, B. C. Strengthening the teaching self-efficacy of early career academics. Issues in Educational Research, v. 25, n. 1, p. 1-17, 2015.
JOAQUIM, N. F.; VILAS BOAS, A. A.; CARRIERI, A. P. Estágio docente: formação profissional, preparação para o ensino ou docência em caráter precário?. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 2, p. 351-365, 2013.
LACLAUSTRA, V. A. et al. Experiencias pedagogicas em ingenería em Colombia uma propuesta de mejoramiento del ejercicio docente. Revista de Ensino de Engenharia, v. 27, n. 1, p. 8-16, 2008.
MARINI, T. A função do ensino e a formação do professor universitário. São Paulo: Paulus, 2013.
MASETTO, M. T. Competência Pedagógica do Professor Universitário. São Paulo: Summus Editorial, 2012.
MATOS, M. M. Autoeficácia docente e escolha pelo ensino superior no contexto do estágio de docência em engenharia. (Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, Brasil), 2015. Retirado de: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/134133
MELO, H. P.; LASTRES, H. M. M.; MARQUES, T. C. N. Gênero no sistema de ciência, tecnologia e inovação do Brasil. Gênero, v. 4, n.2, p. 75-96, 2004.
MINAYO, M. C. DE S.; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, v. 9, n. 3, p. 237-248, 1993.
MOITA, F. M. G. S. C.; ANDRADE, F. C. B. Ensino-pesquisa-extensão: um exercício de indissociabilidade na pós-graduação. Revista Brasileira de Educação. v. 14, n. 41, p. 269-280, 2009.
OLIVEIRA, V. F. Crescimento, evolução e o futuro dos cursos de Engenharia. Revista de Ensino de Engenharia, v. 24, n. 2, p. 3-12, 2005.
PACHANE, G. G. Formação pedagógica de pós-graduandos para a atuação docente no Ensino Superior: a experiência da UNICAMP. Educere et Educare, v. 2, n. 4, p. 219-233, 2007.
PINTO, D. P.; OLIVEIRA, V. F. Reflexões sobre a prática do engenheiro professor. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, XL, 2012, Belém. Anais […] Belém-PA, 2012.
QUADROS, A. L. et al. A formação do professor universitário no percurso de pós-graduação em química. Ciência e Educação, v. 18, n. 2, p. 309-321, 2012.
SILVA, S. H. D. S. C. E; SOUZA, F. DAS C. S. Bacharéis Que Se Tornam Professores: Inserção E Prática Profissionais De Engenheiros No Ensino Superior. Holos, v. 5, p. 197, 2017.
SOUZA, F. DAS C. Percurso formativo de engenheiros professores da educação profissional e tecnológica. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 98, n. 248, p. 62-76, 2017.
TONINI, A. M.; ARAÚJO, M. T. DE. A participação das mulheres nas áreas de STEM ( Science , Technology Engineering and Mathematics). Revista de Ensino de Engenharia, v. 38, n. 3, p. 118-125, 2020.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons