Educación ambiental crítica y emancipadora: pandemia y ambiente en las encrucijadas de la mirada política
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v31.n.64.s15299Palabras clave:
Pandemia. Necropolíticas. Educación Ambiental. Emancipación Humana.Resumen
Se En este estudio se aborda la propagación de la pandemia de la COVID-19 en la perspectiva de apoyo y sostenibilidad de los hábitats humanos, realidad que puso em riesgo contingentes alarmantes de la población mundial y brasileña. Se adoptó el método observacional, estipulándose tiempos y espacios desde las primeras infecciones ocurridas en el país hasta el final de junio del 2020, utilizándose investigaciones bibliográficas y documentales (on-line). Se constató que el desorden territorial sometido a las medidas ineficaces agravó las estructuras ya impactadas por la cadena histórica y turbulenta de producción y consumo. La injusticia ambiental revelada em la inseguridad habitacional y alimentaria traen fuertes traumas sociales en medio a las compulsivas inercias o déficits de la gestión pública, siempre convulsa por el refinamiento de la necropolítica. Se relevam los anhelos de la educación crítica y emancipadora con propensión a equipar los individuos y gobernanzas de nuevas educabilidades y racionalidades que conduzcan los enfrentamientos de las nuevas carencias y ausencias, así como la sostenibilidad engendrada en el pensamiento corrector del poder público en promover la redistribución de los bienes y servicios que establezcan la real democracia de los espacios.
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