La escuela como espacio de emancipación de los individuos y sus comunidades: conversaciones en Marx y Gramsci
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v34.n.67.s17302Palabras clave:
Trabajo. Enajenación. Educación multilateral. Escuela Unitaria. Emancipación.Resumen
Este es un trabajo teórico que plantea la cuestión de la escuela como un espacio de emancipación de los individuos y sus comunidades. El texto está estructurado en dos partes: en primer lugar, explora el concepto de trabajo enajenado (Marx, 2008) y, a partir de ahí, la noción de enajenación política; a continuación, destaca los conceptos de educación multilateral (Marx, 2008) y escuela unitaria (Gramsci, 1999, 2000) en relación con el papel de la escuela en la superación de la enajenación política y la promoción en la emancipación individual y colectiva. Las discusiones teóricas en el texto consideran que el individuo moldeado por el trabajo enajenado se encuentra reducido al ámbito de las relaciones de producción capitalistas y, en consecuencia, cada vez menos comunitario; que los procesos políticos y educativos no son autónomos en cuanto a la dinámica que se manifiesta en la base material de la producción social de la vida, razón por la cual las condiciones para superar la enajenación política no son otras que las que se hacen posibles en la escuela.
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