El uso del mapa mental en el proceso de enseñanza y aprendizaje en Geografía
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v33.n.66.s17336Palabras clave:
Enseñanza de la Geografía. Estudio del Sitio. Mapa Mental. Problemas Urbanos.Resumen
La Cartografía Escolar dispone de numerosos recursos didácticos para la enseñanza y el aprendizaje de la Geografía, entre ellos el mapa mental, el cual no es solo un dibujo, sino un recurso disponible para la representación de un tema o sitio en particular. Este trabajo tuvo como objetivo utilizar el mapa mental con alumnos del 1º año de la Educación Primaria de una escuela pública de Sorocaba-SP. Optamos por utilizar el mapa mental como recurso de representación gráfica para el estudio del sitio debido a que los estudiantes se encuentran en proceso de alfabetización y el dibujo se ha convertido en un medio propicio para los registros. El mapa mental demostró ser muy útil como recurso didáctico para la problematización del sitio en el que se insertan los estudiantes, ya que los dibujos de los estudiantes pudieron registrar sus observaciones diarias y sirvieron como elementos para la discusión de los problemas vividos en el barrio en el que viven.
Citas
ALMEIDA, R. D; ALMEIDA, R. A. Fundamentos e perspectivas da Cartografia Escolar no Brasil. Revista Brasileira de Cartografia, Rio de Janeiro, n. 63/4, p. 885-897, jul./ago. 2014.
AZEVEDO, R. Nossa rua tem um problema. São Paulo: Editora Ática, 1992.
BALCHIN, W. G. V. Graficacia. Geografia. Rio Claro, v. 3, n. 5, p. 1-13, abr. 1978.
BOLIGIAN, L; ALMEIDA, R. D. A cartografia nos livros didáticos no período de 1824 a 1936 e a história da Geografia escolar no Brasil. In: ALMEIDA, R. D. Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011.
CALLAI, H. C. Na Geografia, a paisagem, o estudo do lugar e a pesquisa como princípio da aprendizagem. Ciência Geográfica – Bauru, v. 24, n.1, p. 59-68, jan./dez. 2020.
CANTO, T. S; ALMEIDA, R. D. Mapas feitos por não cartógrafos e a prática cartográfica no ciberespaço. In: ALMEIDA, R. D. Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011.
CARDOSO, L. S; SILVA JÚNIOR, A. F; LOBATO, M. M. O ensino de geografia, educação quilombola e mapas mentais: práticas cotidianas na escola municipal padre Alfredo de Laó/Comunidade Vila do Cacau-Colares/PA. Revista GeoAmazônia, Belém, v. 10, n. 19, p. 66-89, 2022.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
HARLEY, B. Mapas, saber e poder. Confins [Online], v. 5, 2009. Disponível em: http://confins.revues.org/index5724.html. Acesso em: 20 nov. 2022.
KOZEL, S. Comunicando e representando: mapas como construções socioculturais. In: SEEMAN, J. (org.) A aventura Cartográfica: perspectivas, pesquisas e reflexões sobre a Cartografia Humana. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2006.
LEANDRO, M. H; CANTO, T. S. Mapas mentais no ensino de Geografia: a cidade de Uberaba-MG pela memória e percepção dos alunos da Universidade Aberta à terceira idade-UFTM. Revista Formação (ONLINE), v. 26, n. 48, p. 72-94, maio/ago. 2019.
LUCENA, M. M. Percepção ambiental como metodologia dialógica no ensino de Geografia no IFRN-Campus avançado de Parelhas. HOLOS. Ano 35, v. 7, e7651, 2019.
MELO, I. B. N. Múltiplas perspectivas da cartografia na formação inicial em Geografia. Estudos Geográficos. Rio Claro, v. 16, n. 1, p. 268-279, jan./jun. 2018.
MELO, I. B. N; OLIVEIRA, L. Atlas municipal de Mairinque: Geográfico e Histórico. Sorocaba, SP: Edições Hipótese/LED, 2019.
MELO, I. B. N. Cartografia escolar no ensino superior: relato de experiência na licenciatura em geografia. In: AZEVEDO et al. Ação pedagógica na universidade contemporânea: reflexões e ousadia. Jundiaí, Paco Editorial, 2020.
MESQUITA, G. M. Construção de mapas mentais no ensino de Geografia: representações do espaço vivido no contexto indígena. Revista Brasileira de Educação em Geografia, Campinas, v. 10, n. 19, p. 402-423, jan./jun. 2020.
OLIVEIRA, L. Estudo metodológico e Cognitivo do mapa. São Paulo: USP, 1978.
OLIVEIRA, L. Estudo metodológico e cognitivo do mapa. In: ALMEIDA, R. D. Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2007.
PINHEIRO, J. Q. Mapa cognitivos do mundo: representações mentais distorcidas? In: SEEMAN, J. (org.). A aventura Cartográfica: perspectivas, pesquisas e reflexões sobre a Cartografia Humana. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2006.
RAIZ, E. Cartografia. Barcelona: OMEGA, 1985.
RICHTER, D. O mapa mental no ensino de geografia: concepções e propostas para o trabalho docente. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.
ROCHA, R. O bairro de Marcelo. São Paulo: Salamandra, 2012b.
ROCHA, R. Rua do Marcelo. São Paulo: Salamandra, 2012a.
SANTOS, C. Desenhos e mapas no Ensino de Geografia: a linguagem visual que não é vista. In: SEEMAN, J. (org.). A aventura Cartográfica: perspectivas, pesquisas e reflexões sobre a Cartografia Humana. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2006.
SEEMANN, J. Subvertendo a cartografia escolar no Brasil. Revista Geografares, n.12, p. 138-174, jul. 2012.
SILVA, A. G; RAMOS, R. B. G. A; SANTOS, R. L. P; FECHINE, J. A. L; ALMEIDA, R. S. Mapas mentais: uma ferramenta de ensino em benefício a educação na disciplina de Geografia em uma escola pública do Alto Sertão Alagoano. Diversitas Journal. Santana do Ipanema/AL, v. 5, n. 3, p. 2169-2183, jul./set. 2020.
SIMIELLI, M. E. Ápis, Geografia 1º ano. Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Ática, 2017.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Os Autores que publicam nessa revista concordam com os seguintes termos:
a) Os autores cedem os direitos autorais à revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da sua autoria e publicação nesta revista.
b) A política adotada pela Comissão Editorial é a de ceder os direitos autorais somente após um período de 30 meses da data de publicação do artigo. Transcorrido esse tempo, os autores interessados em publicar o mesmo texto em outra obra devem encaminhar uma carta à Comissão Editorial solicitando a liberação de cessão dos direitos autorais e aguardar resposta.
c) Esta revista proporciona acesso público a todo o seu conteúdo, uma vez que isso permite uma maior visibilidade e alcance dos artigos e resenhas publicados. Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS assim como outros softwares de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas. Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins. This journal provides open any other party Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons