Naturaleza, acción tecnológica y ética: caminos para una educación ambiental desde Hans Jonas
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v33.n.66.s17687Palabras clave:
Naturaleza, Hans Jonas, Tecnología, CríticaResumen
Hacer fundamentalmente necesarias y urgentes las cuestiones ambientales en estos tiempos y trópicos, tiempos de uso masivo – en los últimos dos siglos y especialmente después de la Segunda Guerra Mundial – de las tecnologías de producción, significa exigir el mínimo existencial, es decir, condiciones razonables para una buena calidad de vida. El propósito de este artículo es doble: por un lado, pretendemos presentar la contribución filosófica de Hans Jonas a la cuestión ecológica; por otro lado, nos gustaría resaltar cómo, precisamente a partir de esta reflexión, es posible adquirir una adecuada conciencia – desde la promoción de una educación ambiental – de los riesgos ambientales vinculados a los avances tecnológico y económico. En primer lugar, analizamos la contribución de Jonas a la redefinición del concepto de naturaleza. En segundo lugar, tratamos de aclarar en qué términos y con qué consecuencias, según Jonas, la naturaleza humana ocupa un lugar central en la revisión global del concepto de naturaleza y se manifiesta en términos de un principio ético fundamental. Por último, intentamos explicar qué consecuencias conlleva esto para la protección de toda la ecología.
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