Los niños y sus expresiones culturales en contextos lúdicos en su regreso presencial a una guardería
DOI:
https://doi.org/10.18675/1981-8106.v34.n.67.s17923Palabras clave:
Culturas Infantiles. Juego. Guardería. Pandemia. Covid-19.Resumen
Este artículo aborda los resultados de una investigación de maestría sobre las expresiones culturales de niños de 3 a 4 años en una guardería de Santo André, São Paulo. La investigación adoptó un enfoque etnográfico, entablando diálogos con autores de las áreas de Sociología Infantil y Pedagogía Infantil. Los métodos de recolección de datos incluyen observación participante, diarios de campo, filmaciones, fotografías y entrevistas con educadores. El análisis se basa en el método de análisis de contenido, con la técnica categórica de Laurence Bardin. Los resultados resaltan el poderío de los niños como creadores de cultura, logrado a través de una reelaboración colectiva junto a sus compañeros. Además, el estudio destaca que el tema de la Covid-19 rara vez aparece en los juegos infantiles, en cambio, las dinámicas familiares y las referencias mediáticas/literarias aparecen con mayor frecuencia. No obstante, estos resultados no implican que los eventos no hayan afectado a los niños o que no hayan influido en sus vidas. Según los educadores, el regreso a interacciones presenciales en 2021 implicó reaprendizaje de convivencia y juegos en comunidad. En conclusión, esta investigación refuerza el papel fundamental de las guarderías como espacios educativos que fomentan la interacción y el juego, siempre y cuando los educadores escuchen atentamente las expresiones de los niños y reflexionen críticamente sobre sus prácticas pedagógicas.
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