BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A TERRITORIALIZAÇÃO DO PROGRAMA UMA TERRA E DUAS ÁGUAS NO ESTADO DO CEARÁ-BRASIL

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A TERRITORIALIZAÇÃO DO PROGRAMA UMA TERRA E DUAS ÁGUAS NO ESTADO DO CEARÁ-BRASIL

Autores

  • Renato Cesar Aragão Mendes Junior Universidade Estadual Vale do Acaraú

DOI:

https://doi.org/10.5016/estgeo.v17i1.12916

Resumo

O semiárido brasileiro vem assistindo, nas últimas décadas, a mudanças na forma como as políticas públicas têm encarado o problema da seca. Em vez de combatê-la, o discurso agora é o da convivência. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo principal refletir sobre os elementos constitutivos do paradigma dominante – o combate à seca – e do paradigma emergente – a convivência com o semiárido. Toma-se por base para a análise a experiência do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2), uma política pública de convivência com o semiárido criada em 2007 pela Articulação do Semiárido (ASA) que tem o objetivo de promover segurança e soberania alimentar e possibilitar a geração de renda às famílias que são beneficiadas. A discussão dos conceitos apresentados ao longo do trabalho e dos dados apresentados contribui para entender a abrangência do referido programa no estado do Ceará.

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Publicado

2019-08-02

Edição

Seção

Artigos
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