AS ÁGUAS FLUVIAIS NA NOVA CAPITAL DE MINAS GERAIS (1890/1895): UMA ANÁLISE GEOHISTÓRICA
DOI:
https://doi.org/10.5016/estgeo.v17i1.13332Resumo
Uma das condicionantes da escolha do arraial de Belo Horizonte para sediar a nova capital foi a sua rede hidrográfica, item considerado de grande importância para o desenvolvimento e salubridade da cidade planejada. O presente artigo busca analisar a rede hidrográfica do sítio escolhido a partir da perspectiva geohistórica, na qual a maioria dos cursos d’água foram desconsiderados na elaboração da planta da Cidade de Minas, onde apenas o ribeirão Arrudas foi oficialmente inserido no traçado geométrico, legando as administrações municipais a elaboração de um plano de intervenção fluvial para os rios urbanos de Belo Horizonte. A análise de intervenções na rede hidrográfica em diversas cidades no período abordado permitiu a compreensão do contexto no qual se planejou a nova capital de Minas Gerais, assim como os preceitos que nortearam os estudos realizados.Downloads
Publicado
2019-08-03
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Artigos
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Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia, Rio Claro, SP, Brasil - eISSN: 1678—698X está licenciada sob Licença Creative Commons