AS ÁGUAS FLUVIAIS NA NOVA CAPITAL DE MINAS GERAIS (1890/1895): UMA ANÁLISE GEOHISTÓRICA

AS ÁGUAS FLUVIAIS NA NOVA CAPITAL DE MINAS GERAIS (1890/1895): UMA ANÁLISE GEOHISTÓRICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5016/estgeo.v17i1.13332

Resumo

Uma das condicionantes da escolha do arraial de Belo Horizonte para sediar a nova capital foi a sua rede hidrográfica, item considerado de grande importância para o desenvolvimento e salubridade da cidade planejada. O presente artigo busca analisar a rede hidrográfica do sítio escolhido a partir da perspectiva geohistórica, na qual a maioria dos cursos d’água foram desconsiderados na elaboração da planta da Cidade de Minas, onde apenas o ribeirão Arrudas foi oficialmente inserido no traçado geométrico, legando as administrações municipais a elaboração de um plano de intervenção fluvial para os rios urbanos de Belo Horizonte. A análise de intervenções na rede hidrográfica em diversas cidades no período abordado permitiu a compreensão do contexto no qual se planejou a nova capital de Minas Gerais, assim como os preceitos que nortearam os estudos realizados.

Biografia do Autor

Alessandro Borsagli, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Graduado em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e mestrando em Geografia no Programa de Pós Graduação em Geografia - Tratamento da Informação Espacial (PPGG-TIE), da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Pesquisador atuante nas áreas relacionadas ao espaço urbano com ênfase em geografia urbana e história das cidades (memória urbana), no que diz respeito ao processo de desenvolvimento, de urbanização e requalificação do espaço.

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Publicado

2019-08-03

Edição

Seção

Artigos
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