PÁRA-RAIOS RADIOATIVOS: GESTÃO E ESPACIALIDADE NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP - RISCOS DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL
Resumo
Nos anos 70 pára-raios radioativos apareciam como alternativa muito promissora para substituição dos pára-raios convencionais. Nos anos 80 considerando-se que ambos tipos protegiam praticamente a mesma área uma grande inquietação surgiu: o tempo de vida do captor iônico o qual contem o material radioativo (30 anos) é muito inferior à meia vida do isótopo radioativo empregado como fonte de radiação (430 anos), levando-se a uma preocupação de caráter ambiental. A não existência de programas nas agências regulatórias governamentais para monitorar a estanqueidade dos materiais radioativos com possíveis contaminações ambientais devido às intempéries passaram figurar como um tema bastante perturbador. O trabalho aqui apresentado tem o propósito de discutir e analisar a temática apresentada acima com seus possíveis desdobramentos. Também discute-se a remoção para desmantelamento destes tipos de pára-raios instalados na cidade de Rio Claro e sua correspondente espacialidade. Palavras-Chave: pára-raios radioativos, contaminação ambiental e distribuição espacial.Downloads
Publicado
2007-04-04
Edição
Seção
Artigos
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Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia, Rio Claro, SP, Brasil - eISSN: 1678—698X está licenciada sob Licença Creative Commons