PÁRA-RAIOS RADIOATIVOS: GESTÃO E ESPACIALIDADE NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP - RISCOS DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL

PÁRA-RAIOS RADIOATIVOS: GESTÃO E ESPACIALIDADE NO MUNICÍPIO DE RIO CLARO-SP - RISCOS DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL

Autores

  • Gerson A. Santarine Departamento de Física – IGCE – UNESP
  • Carolina Roberta Alves de Matos Departamento de Ecologia – IB - UNESP –

Resumo

Nos anos 70 pára-raios radioativos apareciam como alternativa muito promissora para substituição dos pára-raios convencionais. Nos anos 80 considerando-se que ambos tipos protegiam praticamente a mesma área uma grande inquietação surgiu: o tempo de vida do captor iônico o qual contem o material radioativo (30 anos) é muito inferior à meia vida do isótopo radioativo empregado como fonte de radiação (430 anos), levando-se a uma preocupação de caráter ambiental. A não existência de programas nas agências regulatórias governamentais para monitorar a estanqueidade dos materiais radioativos com possíveis contaminações ambientais devido às intempéries passaram figurar como um tema bastante perturbador. O trabalho aqui apresentado tem o propósito de discutir e analisar a temática apresentada acima com seus possíveis desdobramentos. Também discute-se a remoção para desmantelamento destes tipos de pára-raios instalados na cidade de Rio Claro e sua correspondente espacialidade. Palavras-Chave: pára-raios radioativos, contaminação ambiental e distribuição espacial.

Biografia do Autor

Gerson A. Santarine, Departamento de Física – IGCE – UNESP

Departamento de Física – IGCE – UNESP – Rua 10 n. 2527 – Santana – Rio Claro – SP

Carolina Roberta Alves de Matos, Departamento de Ecologia – IB - UNESP –

Departamento de Ecologia – IB - UNESP

Publicado

2007-04-04

Edição

Seção

Artigos
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