POSITIONAL ACCURACY OF AEROPHOTOGRAMMETRIC SURVEY IN THE PANTANAL DERIVED FROM UAV

Anny Keli Aparecida Alves CÂNDIDO; Antonio Conceição PARANHOS FILHO; José MARCATO JÚNIOR; Normandes Matos da SILVA; Marcelo Ricardo HAUPENTHAL; José Renato Silva de OLIVEIRA; Leandro Bonfietti MARINI; André Marcondes Andrade TOLEDO

doi:10.5016/geociencias.v37i1.11291

Autores/as

Anny Keli Aparecida Alves CÂNDIDO Universidade Federal de Mato Grosso do Sul http://orcid.org/0000-0003-3706-5070
Antonio Conceição PARANHOS FILHO Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
José MARCATO JÚNIOR Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Normandes Matos da SILVA Universidade Federal de Mato Grosso
Marcelo Ricardo HAUPENTHAL Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
José Renato Silva de OLIVEIRA Universidade de São Paulo
Leandro Bonfietti MARINI Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
André Marcondes Andrade TOLEDO Universidade Federal de São Carlos

DOI:

https://doi.org/10.5016/geociencias.v37i1.11291

Palabras clave:

DRONE, VANT, photogrammetry, environmental management, geotechnology,

Resumen

The objective of this work was to analyze the geometric distortions of aerial photographs mosaic derived from unmanned aerial vehicle (UAV) generated with data from a GPS navigation engaged in remotely piloted aircraft in relation to the field collected control points with an RTK . The imaging was performed on August 9, 2014, at UFMS research base in the Pantanal of Mato Grosso do Sul, with a fixed-wing aircraft and electric propulsion motor. The flight was conducted at an altitude of 150 m, planned in such a way to obtain pixels with about 4 cm spatial resolution. To check the accuracy of the mosaic were collected control points from a GNSS HIPER receiver. To ease the location of points on aerial photographs were made markings on the ground. Mosaic without control point presented displacement ranging from 6.30 m to 8,83m. Previously the tiles with 1, 2 and 3 control points had low errors, given the legislation for the georeferencing of rural properties. Products generated from controls points have high planialtimetric accuracy and are likely to use in jobs that require high positional accuracy, such as expertise services, registration and georeferencing of rural properties, crops analysis and flora and fauna quantification.

Biografía del autor/a

Anny Keli Aparecida Alves CÂNDIDO, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Bióloga e Mestre em Engenharia Agrícola na linha de pesquisa Agoroecossistemas pela Universidade Federal de Mato Grosso, cursando o Doutorado na área de saneamento ambiental e recursos hídricos pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Atualmente trabalhando com geotecnologias com ênfase em análise da qualidade ambiental em áreas de preservação permanente a partir de fotografias áreas obtidas por veículo aéreo não tripulado (VANT).

Antonio Conceição PARANHOS FILHO, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

É Professor Associado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Graduado em Geologia pela Universidade Federal do Paraná (1991), possui mestrado (1996) e doutorado (2000) em Geologia Ambiental pela UFPR - Foi Bolsista CAPES de Doutorado Sanduíche na Universidade de Siena (Itália - em Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Digital). Desenvolveu seu estágio de Pós-Doutorado no Instituto de Geociências da USP (2011 - bolsista PDS-CNPq). É orientador de Mestrado e Doutorado. Na UFMS preside o Comitê Interno de PIBIC e coordena o Laboratório de Geoprocessamento para Aplicações Ambientais da FAENG. Tem atuado como Consultor ad hoc para o CNPq, CAPES, FAPs e várias revistas científicas. Possui experiência em Geotecnologias aplicadas às Geociências, à Saúde e ao Meio Ambiente, com ênfase em Geologia Ambiental.

José MARCATO JÚNIOR, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Engenharia Cartográfica pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008), mestrado e doutorado em Ciências Cartográficas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é Professor adjunto na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tem experiência na área de Geociências e Ciências Ambientais, atuando principalmente nos seguintes temas: Fotogrametria, Sensoriamento Remoto e Geodésia aplicados aos estudos ambientais; Geração de produtos cartográficos e; Análise de dados geoespaciais.

Normandes Matos da SILVA, Universidade Federal de Mato Grosso

Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1996), Mestre em Ecologia e Conservação da Biodiversidade pela Universidade Federal de Mato Grosso (2000) e Doutor em Ecologia de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos pela Universidade de São Paulo (2008). Atuou na Universidade Federal do Pará. Além disso, trabalhou como analista de meio ambiente na Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Mato Grosso (2006-2008). Atualmente é Professor Adjunto III da UFMT, no curso de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental. Áreas de pesquisa são as seguintes: geotecnologias, Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT) e recuperação de áreas degradadas. Foi bolsista em Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora do CNPq (março 2012 - fev 2015). Participa de grupo de pesquisa e extensão que possui Certificado de Tecnologia Social, concedida pela Fundação Banco do Brasil, na temática de recuperação de áreas degradadas.

Marcelo Ricardo HAUPENTHAL, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Graduando em Engenharia Ambiental

José Renato Silva de OLIVEIRA, Universidade de São Paulo

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campo Grande (2015). Foi bolsista do Programa Santander Universidades modalidade Luso-brasileiras, onde realizou mobilidade acadêmica na Universidade de Coimbra, Portugal (2014) com duração de seis meses. Tem experiência na área de Geotecnologias para aplicações ambientais, atuando principalmente nos seguintes temas: 1) sensoriamento remoto, 2) GNSS, 3) sistemas de informação geográfica livres e gratuitos. Realizou atividades de monitoria voluntária das disciplinas: Sensoriamento Remoto e Fotointerpretação, Geoprocessamento I e Topografia do curso de Bacharelado em Geografia da Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia / FAENG-UFMS. Atualmente é Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geociências (Recursos Minerais e Hidrogeologia) da Universidade de São Paulo.

Leandro Bonfietti MARINI, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Cursando Bacharelado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS. Tem experiência em Geoprocessamento, Sensoriamento Remoto e posicionamento GNSS. Atuando nas seguintes linhas de pesquisa: Geotecnologias, Geomorfologia, Pantanal.

André Marcondes Andrade TOLEDO, Universidade Federal de São Carlos

André Marcondes Andrade Toledo concluiu a graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1996) e doutorado em Ciências pela Universidade de São Paulo em 2006. Trabalhou no laboratório de Geoprocessamento do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA-USP), com a função Especialista em Laboratório (2006-2008), e professor da Universidade Federal de Mato Grosso, no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental (2008-2015). Atualmente é professor efetivo da Universidade Federal de São Carlos, lotado no Centro de Ciências da Natureza (Campus Lagoa do Sino). Possui habilidades com uso da técnica de geoprocessamento para desenvolver trabalhos relacionados com análise espacial de dados geográficos, manejo e conservação do solo, monitoramento do uso da terra com veículo aéreo não tripulado (VANT), caracterização dos fatores físicos de bacias hidrográficas e zoneamento agroclimático. Participou de diversas atividades de pesquisa em projetos desenvolvidos no estado de São Paulo, Mato Grosso e na Amazônia. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da atuação profissional e produção científica são: SIG, VANT, variabilidade espaço-temporal do uso da terra, sensoriamento remoto, classificação de capacidade de uso do solo, qualidade da água, manejo sustentável dos recursos naturais, LBA, Amazônia e zoneamento agroclimático.