ALTERATIONS IN ELECTRICAL RESISTIVITY OF SANDY SOIL IN CONTROLLED EXPERIMENT BY INFLITRATION OF STILLAGE

Autores/as

  • Cesar Augusto MOREIRA Departamento de Geologia Aplicada (DGA), Instituto de Geociência e Ciências Exatas (IGCE), Universidade Estadual Paulista (UNESP http://orcid.org/0000-0002-6949-6679
  • José Ricardo Melges BORTOLIN Fundação Hermínio Ometto - Uniararas
  • Walter MALAGUTTI FILHO Universidade Estadual Paulista - UNESP
  • João Carlos DOURADO Universidade Estadual Paulista - UNESP

DOI:

https://doi.org/10.5016/geociencias.v38i1.12697

Palabras clave:

stillage, permeability, electrical resistivity, cation exchange capacity

Resumen

The sugar and alcohol sector represents one of the most profitable economic activities in Brazil, being ethanol one of the main products. Among the residues related to the production of ethanol, it is highlighted the stillage, a liquid substance generated in the approximate proportion of 13 liters for each liter of ethanol produced. This paper presents the results of a stillage infiltration experiment, in various proportions, through trenches in sandy soil, with the aim to evaluate possible alterations in electrical properties in the geological materials, in individual experiments, with 60L, 300L and 900L of effluent. The initial proportion was defined based on a standard stipulated by the Environmental Agency of the State of São Paulo, which considers the cation exchange capacity of the soil, while the other quantities were defined from ratios of 4 and 15 times higher than those defined by legislation. The experiment was monitored by means of electrical resistivity measurements by indirect means through the geophysical method of Electroresistivity. The data indicate the absence of alterations in electrical properties in the soil below the point of infiltration in the experiment for 60L of stillage. The data for infiltrations with 300L and 900L revealed a zone of low resistivity below the infiltration point, basically limited to the 1m layer of sandy soil and with tendency for lateral flow supported by the soil/rock interface. The results demonstrate that the infiltration of inorganic solutions, in a proportion inferior to the cation exchange capacity of the soil, does not perceptibly alter its electrical properties in studies using the geophysical method of Electro resistivity, whereas proportions that exceed natural absorption capacity are characterized by the geoelectric signature of low resistivity.

Biografía del autor/a

Cesar Augusto MOREIRA, Departamento de Geologia Aplicada (DGA), Instituto de Geociência e Ciências Exatas (IGCE), Universidade Estadual Paulista (UNESP

Bacharel em Geologia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP (2003), Mestre (2005) e Doutor em Geociências pelo IGCE/UNESP (2009). Experiência na área de Geofísica Aplicada (Terrestre), com ênfase em métodos Elétricos (Eletrorresistividade, Polarização Induzida, Pontencial Espontâneo) e Eletromagnéticos (FEM, TEM, GPR) aplicados em estudos Ambientais e Pesquisa Mineral. Atuou como geológo de lavra em 2005 na Mina de São Francisco (Ouro) - Serra da Borda Mineração e Metalurgia (SBMM) (Yamana Gold). Atuou como professor adjunto, entre 2009 e 2011, nos cursos de graduação em Geofisica e Geologia na Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA, campus de Caçapava do Sul (RS). Atualmente professor Assistente Doutor junto ao Departamento de Geologia Aplicada - Universidade Estadual Paulista - UNESP - Campus de Rio Claro. Áreas de atuação: geofísca em exploração mineral, hidrogeologia e estudos ambientais

José Ricardo Melges BORTOLIN, Fundação Hermínio Ometto - Uniararas

Possui graduação em Licenciatura em Física (2004), graduação em Bacharelado em Física (2006), mestrado em Geociências e Meio Ambiente (2009) e doutorado em Geociências e Meio Ambiente (2014) pela Universidade Estadual Paulista - UNESP, Campus de Rio Claro. Tem experiência na área de geofísica, com ênfase em métodos elétricos aplicados em estudos geológicos, hidrogeológicos e ambientais. Atualmente é professor de Física na Fundação Hermínio Ometto - Uniararas, atuando junto do Núcleo Comum das Engenharias.

Walter MALAGUTTI FILHO, Universidade Estadual Paulista - UNESP

Possui graduação em Geologia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1980), doutorado em Geociências e Meio Ambiente pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1991) e Livre-docência em Geofísica Aplicada pela Universidade Estadual Paulista (2005). Atuou como pesquisador no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) de 1981 a 1986. Desde 1986 é docente da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e atualmente ocupa o cargo de professor adjunto - MS-5, no Instituto de Geociências e Ciências Exatas. É responsável por disciplinas da área de Geofísica e Geologia em níveis de graduação e pós-graduação. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geofísica Aplicada e Métodos Geofísicos Potenciais atuando principalmente com métodos geoelétricos, gravimetria, magnetometria, métodos sísmicos para a geofisica aplicada e ambiental.

João Carlos DOURADO, Universidade Estadual Paulista - UNESP

Possui graduação em Geologia pela Universidade de São Paulo (1977) e doutorado em Geociências e Meio Ambiente pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho -UNESP (1996) onde fez o concurso de Livre Docência (2005) . Atuou como pesquisador no IPT - Instituto de Pesquisa Tecnológicas do Estado de São Paulo no período de 1977 até 1996. Desde 1996 atua no Departamento e Geologia Aplicada - DGA do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da UNESP ( Campus Rio Claro) onde atualmente é professor adjunto . Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Geofísica Aplicada e Geofísica Básica. Na Geofísica Aplicada atua principalmente nos seguintes temas: radar de penetração no solo (gpr), sísmica rasa, métodos elétricos aplicados no diagnóstico ambiental, águas subterrâneas e geologia de engenharia. Na Geofísica Básica atua prinipalmente na área de sismologia e métodos potenciais (grav e mag) nos estudos crustais.

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Publicado

2019-04-06

Número

Vol. 38 Núm. 1 (2019)

Sección

Artigos