DETERMINAÇÃO DE ÁREAS PARA INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS HIDROMETEOROLÓGICOS EM MICROBACIAS POR MEIO DO SIG

Autores

  • Solivan ALTOÉ Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES) - Campus Nova Venécia Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799, Bairro Santa Luzia, Nova Venécia, ES. CEP: 29830-000 http://orcid.org/0000-0001-6535-5900
  • Adilson Marcio COELHO Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES) - Campus Nova Venécia Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799, Bairro Santa Luzia, Nova Venécia, ES. CEP: 29830-000

DOI:

https://doi.org/10.5016/geociencias.v37i4.12635

Palavras-chave:

Microbacia hidrográfica, SIG, Geoprocessamento, Alocação de instrumentos, Instrumentos hidrometeorológicos

Resumo

Uma forma de se estudar microbacias hidrográficas se dá a partir de dados coletados por instrumentos hidrometeorológicos, mas, o que se percebe é que há poucos estudos no Brasil sobre metodologias de alocação desses instrumentos. Logo, o propósito dessa pesquisa foi usar o Sistema de Informações Geográficas (SIG) ArcGIS® 10.5 como ferramenta na determinação de regiões propícias à alocação de quatro instrumentos: estação fluviométrica, estação hidrometeorológica, tensiômetro e piezômetro, a partir dos cruzamentos de planos de informações gerados dos Modelos Numéricos de Terreno (MNTs) de elevação, declividade, orientação e curvatura das vertentes. A área estudada foi a microbacia da cabeceira do Córrego Dezoito no município de São Mateus, Espírito Santo. O Modelo Digital de Elevação (MDE) necessário para a geração dos MNTs foi gerado por meio do método de interpolação topo to raster, e as cotas foram obtidas por meio de levantamento geodésico da bacia no modo stop and go. Os resultados foram mapas das regiões propícias à instalação dos instrumentos conforme os cruzamentos dos parâmetros elevação, declividade, orientação e curvatura. O uso do SIG foi eficiente e tornou objetiva a determinação das regiões de alocação dos instrumentos.

Biografia do Autor

Solivan ALTOÉ, Estudante do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES) - Campus Nova Venécia Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799, Bairro Santa Luzia, Nova Venécia, ES. CEP: 29830-000

Tecnólogo de Petróleo e Gás pela Faculdade Multivix, Nova Venécia, ES; Pós-graduado lato sensu (especialização) em Gestão Ambiental, pelo IFES campus Nova Venécia Graduando em Licenciatura em Geografia pelo IFES campus Nova Venécia Este artigo em submissão foi o trabalho monográfico entregue ao Programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão Ambiental do IFES Nova Venécia, defendido e aprovado em 09/05/2017, sob orientação do professor Mr. Adilson Marcio Coelho.

Adilson Marcio COELHO, Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES) - Campus Nova Venécia Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799, Bairro Santa Luzia, Nova Venécia, ES. CEP: 29830-000

Professor nos cursos técnicos em Edificações, Mineração, Licenciatura em Geografia e Pós-graduação em Gestão Ambiental. Leciona disciplinas de Cartografia, Topografia, SIG, Sensoriamento Remoto e Processamento Digital de Imagens. É engenheiro agrimensor pela UFV (2003) e mestre em engenharia civil com ênfase em geoprocessamento e geotecnia pela UENF (2009)

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Publicado

2018-12-28

Edição

Seção

Artigos