O CONTATO ENTRE AS FORMAÇÕES PIRAMBÓIA E BOTUCATU NA ÁREA DE RIBEIRÃO PRETO (SP)

Autores

  • Marcos Massoli Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais, Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, DEPRN-SMA
  • Maria Rita Caetano-Chang Universidade Estadual Paulista/Campus de Rio Claro.

Palavras-chave:

arenitos conglomeráticos, leques aluviais, perfilagens geofísicas, formações Pirambóia e Botucatu.

Resumo

Em poços perfurados para captação de água subterrânea, na área urbana de Ribeirão Preto, foram encontrados arenitos grossos a conglomeráticos, subfeldspáticos, formando extensa camada com espessura média em torno de 30 metros. Estes arenitos têm sido considerados, em trabalhos mais recentes, como tendo sido depositados em leques aluviais, ao final da sedimentação da Formação Pirambóia, em diferentes áreas da região central e leste do Estado de São Paulo. Na área estudada, estes arenitos conglomeráticos, inseridos na porção extremo-superior da Formação Pirambóia, representam importante marco litoestratigráfico, pois assinalam o contato com a Formação Botucatu. Seu reconhecimento foi feito por meio de perfilagens geofísicas e da descrição de perfis geológicos de poços perfurados no município de Ribeirão Preto, uma vez que esta litofácies conglomerática não aflora na área. Palavras-chave: arenitos conglomeráticos; leques aluviais; perfilagens geofísicas; formações Pirambóia e Botucatu.

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Publicado

2008-10-02

Edição

Seção

Artigos